Essa dúvida surge pela variedade de misturadores existentes no mercado nacional e internacional: agitadores de entrada lateral,  verticais, em V, orbitais, de tambor ou IBC, entre outros. A escolha depende de variáveis como: viscosidade, densidade, volume, número de defletores,  qualidade da matéria-prima, potência motriz, reações químicas e tempo de homogeneização.  Nossos especialistas realizam análises técnicas gratuitas para indicar o modelo ideal para cada aplicação – clique aqui para conversar com um consultor.

Muitos engenheiros enfrentam o desafio de encontrar o ponto ideal entre eficiência na homogeneização e preservação da integridade físico-química dos insumos, especialmente em formulações sensíveis. Para evitar o cisalhamento excessivo — que pode comprometer a estrutura molecular de certos componentes — é fundamental ajustar corretamente a rotação do misturador. 

Esse ajuste deve considerar variáveis críticas, como o diâmetro da hélice, altura das aletas, número de dentes, a reologia da mistura (incluindo viscosidade e comportamento não-newtoniano) e, principalmente, a sensibilidade térmica e mecânica dos ingredientes envolvidos. Um controle preciso desses fatores garante maior estabilidade do produto final, melhora o desempenho do processo e reduz perdas durante a produção.

Entre os principais fatores estão a relação entre o diâmetro da hélice e o diâmetro interno do tanque, a potência do motor em função da densidade e viscosidade do produto, a altura útil do líquido durante a operação e a presença — ou ausência — de baffles, que influenciam diretamente na formação de vórtices e na eficiência do regime de fluxo. 

Muitos erros operacionais e de dimensionamento ocorrem justamente nessa etapa, especialmente quando são utilizados equipamentos subdimensionados ou inadequados para a aplicação específica. Esse tipo de descuido compromete a homogeneidade da mistura, eleva o consumo energético e pode gerar instabilidades no processo produtivo.

Sim. A hélice atual pode ser perfeitamente substituida por um novo vetor de mistura. A maioria dos misturadores permite plena troca desde que obedeçam as regras da NR-12. É fundamental considerar a compatibilidade dos  acoplamentos, buchas e eixos  existentes.

Para produtos viscosos, recomenda-se hélices do tipo ARA-S, Defloculadora, hélice marinha ou Disco Cowles, que promovem maior cisalhamento e evitam zonas mortas no tanque.

Sim, existem modelos específicos para mistura de líquidos, sólidos ou sistemas bifásicos. O projeto deve considerar o comportamento reológico de cada componente.

O pré-mix é a fase inicial de dispersão dos ingredientes, o blend foca na homogeneização intermediária e a mistura final garante estabilidade e qualidade do produto acabado.

Sim. Desenvolvemos misturadores sob medida compatíveis com tanques existentes, sejam eles abertos ou fechados, verticais ou horizontais. Também fornecemos suporte técnico para validação de acoplamentos, vedações e reforços estruturais quando necessário.

Sim. Oferecemos assistência técnica nacional, com envio rápido de peças de reposição, revisões programadas e upgrades de performance. Nossos equipamentos são projetados para fácil manutenção, reduzindo paradas e aumentando a vida útil operacional.